O que aprendi com Shakespeare:
1) Aprendi que amar não significa apoiar-se.
2) Aprendi que devo aceitar minhas derrotas com a cabeça erguida e olhos radiantes, com a graça de um adulto – e não com a tristeza de uma criança.
3) Também aprendi que não importa o quanto você se importe: algumas pessoas simplesmente não se importam…
4) Também aprendi que não importa o quão boa seja uma pessoa, ela vai ferí-lo de vez em quando e, por isto, você precisa estar sempre disposto a perdoá-la.
5) Aprendi ainda, que se leva um certo tempo para construir confiança e apenas alguns segundos para destruí-la;
6) E que você, em um instante, pode fazer coisas das quais se arrependerá para o resto da vida.
7) E, ainda o que aprendi de Shakespeare é que as pessoas com quem você mais se importa na vida são tomadas de você muito cedo, ou muito depressa. Por isso, sempre devemos deixar as pessoas que verdadeiramente amamos com palavras brandas, amorosas, pois cada instante que passa carrega a possibilidade de ser a última vez que as veremos.
8) Aprendi ainda que: ou você controla seus atos e temperamento, ou acabará escravo de si mesmo, pois eles acabarão por controlá-lo.
9) E, finalmente, aprendo com Shakespeare que o tempo não é algo que possa voltar atrás. Portanto, plante você mesmo seu jardim e decore sua alma – ao invés de esperar eternamente que alguém lhe traga flores.
Também aprendi com uma mulher maravilhosa (MadreTereza), que:
1) Quanto mais formos capazes de nos recolher aos nossos corações através da oração silenciosa, mais estaremos aptos a nos oferecer aos outros.
2) Que precisamos de silêncio para termos a habilidade de tocar pessoas, pois o essencial não é o que dizemos, mas o que Deus diz a nós e por nosso intermédio.
Madre Tereza - Viveu em Calcutá, Índia e dedicou toda a sua vida a servir os pobres, leprosos e miseráveis
3) Todas as nossas palavras serão inúteis se não vierem de nosso interior.
Um amigo (Thony Portigliatti) me ensinou:
“Das palavras ditas, nos tornamos escravos. Das palavras guardadas, nos tornamos senhores”.
Minha vida tem me ajudado a aprender que:
1. Preciso rir mais e mais de mim mesmo.
2. O que as pessoas pensam de mim é problema delas.
3. O que o Senhor Jesus, minha família e eu pensamos de mim; isso sim, é importante pra mim.
4. O ódio não é antônimo de amor. Antes, é uma forma de amar. O antônimo de amor se chama: indiferença.
5 - Então sei que sou muito amado... (e novamente dou gargalhadas)
6 - Os que me odeiam não podem esquecer (que pena pra eles) de mim.
7 - E, como tenho este sentimento de que me resta pouco tempo pra caminhar neste chão da existência, prefiro viver intensamente cada segundo que me resta.
8 - Amar intensamente.
9 - Curtir todas as paisagens.
10 - Sorver o suco da videira com gratidão, louvor e alegria.
11 - Amar Jesus com todas as forças de minha alma, mente e coração.
12 - Gastar mais com meus netos.
13 - Chorar à vontade e sem-vergonha (velhinho pode... lembra?).
Pense nisto. Deus os abençoe.
Pr. Nivaldo Nassif
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