É importante dar aos demais a atenção que queríamos para nós. Se apreciamos uma pessoa, devemos fazer o possível para demonstrar isso e fazê-la feliz.
Certamente, a essa altura da vida, você sabe muito bem que sentir afeto não é a mesma coisa que demonstrar o amor. Há pessoas que não possuem estratégias afetivas e que, mesmo sentindo carinho e amor, são incapazes de demonstrá-lo. Ou, ainda pior, demonstram de uma maneira errada.
Esta sensação, a de não se sentir correspondido, a de não ver nenhuma demonstração deste afeto no dia a dia, mesmo que ele exista, pode criar grandes vazios e um mal-estar.
Acreditemos ou não, são muitos os casais que acabam se distanciando não porque acaba o amor, mas porque acaba a paciência. Isso já aconteceu com você alguma vez? Hoje, em nosso espaço, iremos refletir sobre isso.
Quem ama deve demonstrar o amor
Não é necessário dar presentes mirabolantes, realizar atos heroicos ou dizer a cada minuto o quanto nos amam. Na verdade, o curioso desta situação é que as pessoas podem amar sem conseguir expressar o amor, mas também podem demonstrar o quanto nos amam sem amar realmente.
- A chave está na sinceridade e, sobretudo, que nós percebamos o comportamento do outro como íntegro e como autêntico.
- Receber e expressar carinho é parte da nossa saúde afetiva e, portanto, também tem a sua implicação na saúde física.
- Não podemos obrigar ninguém a “nos demonstrar o quanto nos ama”. As pessoas precisam da espontaneidade que surge nos pequenos detalhes e grandes momentos. A magia que não se planeja, que simplesmente acontece. Sentir esta reciprocidade autêntica que tanto nos nutre e que tanto nos tranquiliza.
O carinho, o afeto e o amor podem ser demonstrados de muitas formas diferentes. No entanto, todas elas devem ser significativas para nós.
Há quem caia no erro de pensar que a sua forma de amar é a única que existe, sem levar em conta as necessidades particulares das outras pessoas.
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