Enganosa é a beleza e vã a formosura,
mas a mulher que teme ao Senhor,
essa sim será louvada.
Provérvios 31:30


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quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Entendendo o seu corpo

 Período fértil


O período fértil é o espaço de tempo em que a mulher tem maiores chances de engravidar. Quanto mais regular for o ciclo menstrual, mais fácil será fazer um cálculo certeiro dessa fase. “O período fértil compreende dois ou três dias antes e depois da ovulação. O dia da ovulação varia de mulher para mulher, e é mais facilmente calculado quando o ciclo menstrual é regular, isto é, respeita sempre um mesmo padrão”, ressalta o ginecologista. Carolina Ambrogini recomenda que se faça uma média dos últimos seis meses para descobrir o dia mais provável em que o óvulo será liberado.

Cristiano Salazar lembra que, ao contrário do que muitas pessoas acreditam, a ovulação não ocorre exatamente no meio do ciclo para todas as mulheres. Para calcular mais precisamente, ele aconselha a pegar a média de duração dos últimos ciclos e diminuir os 14 dias da fase lútea: “Por exemplo, uma mulher que tem um ciclo menstrual de 30 dias deve ovular por volta do 16º ou 17º dia do ciclo (tirando os 14 dias para a segunda fase, sobram 16 dias para a primeira fase); contam-se dois dias antes e dois dias depois, e obtém-se o período mais propício para engravidar: do 14º ao 19º dias. Para uma mulher que tem um ciclo mais curto, com 26 dias, estima-se que deva ovular em torno do 12º ou 13º dia (14 dias para a segunda fase, sobram 12 para a primeira); contando dois dias antes e depois, o período fértil dessa mulher estará entre o 10º e o 15º dias”, exemplifica o ginecologista.
Para se ter uma idéia, até os 30 anos de idade, a mulher tem cerca de 20% de chances de engravidar a cada ciclo menstrual

Assim como acontece no período pré-menstrual, há alguns sinais no corpo, mais sutis, que podem ser observados durante o período fértil. O principal deles é o muco cervical, uma secreção diferente eliminada pela vagina nos dias férteis. Ele tem aparência e textura semelhantes à clara de ovo cru – transparente e elástico. Esta secreção, que costuma deixar a vagina mais úmida, é um indício de que a mulher deve estar entrando no seu período fértil.

Nos outros dias do ciclo, o muco produzido costuma ser opaco (branco ou amarelado), pegajoso, sem elasticidade e em menor quantidade. Outra mudança que ocorre é em relação à temperatura basal, que é a temperatura do corpo de uma pessoa que acaba de acordar. Quando a mulher está para ovular, ocorre uma ligeira queda dessa temperatura e, quando ela já ovulou, a temperatura basal se eleva de 0,3 a 1 grau.

Fecundação

Dias depois do período fértil, se não ocorrer a fecundação (o encontro do espermatozóide do homem com o óvulo da mulher), a produção de progesterona cai bruscamente. É justamente essa redução súbita nos níveis de progesterona que desencadeia a menstruação e leva ao recomeço de todo o ciclo menstrual. “O sangramento se dá por causa da descamação do endométrio. A queda da progesterona também é responsável pelos sintomas da tensão pré-menstrual (TPM)”, esclarece a ginecologista da Unifesp Carolina Ambrogini, que recorda que este hormônio também é essencial para a continuidade da gravidez no caso de haver a fertilização do óvulo, além de preparar a mulher para a amamentação.

A fecundação ocorre quando os espermatozóides que já percorreram vagina, colo do útero e cavidade uterina encontram o óvulo liberado pelo ovário, ainda na trompa de falópio. “Os espermatozóides liberam secreções para atravessar as camadas do óvulo e, por fim, um deles atinge a membrana mais interna e penetra na célula feminina. Dentro do óvulo, o espermatozóide libera seu material genético, que vai tentar se juntar ao material genético do núcleo do óvulo”, descreve o ginecologista Cristiano Salazar. Essa junção do material das duas células dá origem a uma célula única, que passa a se chamar embrião.

O embrião percorre a trompa em direção ao útero, para implantar-se no endométrio. Processo complicado, não? E é por isso que, ainda que haja relações sexuais sem o uso de anticoncepcionais no período de ovulação, a gravidez não é certa. “Muitos fatores podem interromper esse processo. Para se ter uma idéia, até os 30 anos de idade, a mulher tem cerca de 20% de chances de engravidar a cada ciclo menstrual”, destaca Carolina Ambrogini.

A tabelinha, em que se anotam os dias de menstruação e calcula-se o período fértil, é um conhecido método anticoncepcional, mas pode ser muito mais eficaz para ajudar mulheres que desejam ser mães. É importante frisar que, apesar de ocorrer liberação de apenas um óvulo (normalmente) por ciclo, a sua fecundação não vai ocorrer necessariamente durante uma relação sexual. “O espermatozóide permanece vivo no organismo da mulher por até 72 horas. O óvulo dura menos: de 12 a 48 horas”, afirma o ginecologista Cristiano Salazar. “Por isso, mesmo que a relação sexual seja feita três dias antes da ovulação, a mulher pode engravidar”, revela Carolina Ambrogini, da Unifesp.

Para aquelas que estão nas tentativas, Carolina reforça que, para que a gravidez aconteça e seja satisfatória, a saúde (emocional e física) deve estar boa e os exames, em dia. “Tomar ácido fólico também ajuda. Mas é bom ficar atenta e não aceitar qualquer medicação. O ginecologista deve acompanhar de perto as candidatas a futuras mamães”, aconselha.

Ovulação

“A ovulação é a produção e liberação do óvulo pelo ovário que normalmente ocorre uma vez por mês, possibilitando uma gestação”, explica o Dr. Cezar Noboru Matsuzaki, ginecologista e obstetra no Instituto Abathon, em São Paulo. De acordo com Wagner Rodrigues Hernandez, ginecologista e obstetra, todos os meses um óvulo é recrutado por um hormônio denominado folículo estimulante (FSH) e liberado após um pico de outro hormônio , o luteinizante (LH), que se dá pelo aumento do estrogênio na circulação.

O Dr. Cezar diz que a ovulação ocorre, geralmente, no meio do ciclo menstrual e pode serno mesmo período se a mulher tiver menstruações regulares mensalmente. “É possível afirmar que uma mulher com ciclos regulares ovula 14 dias antes da próxima menstruação”, complementa o Dr. Wagner. Se o ciclo for irregular, esse período pode variar.

É possível saber se a mulher está nesse período tanto por meio de exames, testes, quanto por outros fatores que indicam a ovulação. “O corpo da mulher apresenta alguns sinais, como o aumento de até meio grau centígrado da temperatura do corpo; a alteração do muco cervical, em que a secreção vaginal é límpida, com aspecto de clara de ovo e aparece por três a quatro dias na ovulação; e a dor do meio, na parte inferior do abdômem, 14 dias antes da próxima menstruação”, explica o Dr. Wagner. O Dr. Cezar comenta que, por meio de exames de ultrassonografias seriadas, pode-se acompanhar o desenvolvimento do folículo no ovário. “Existem ainda os testes de farmácia que a própria paciente pode realizar coletando a urina ou saliva”, diz o Dr. Cezar.

Dr. Wagner Hernandez esclarece que as mulheres, por conta das alterações hormonais, têm sua libido mais acentuada no período fértil. “Além disso, alguns estudos demostraram que elas ficam mais atraentes, como no caso das flores que se tornam mais chamativas para os insetos as fertilizarem”, explica.

Depois da ovulação ainda há um longo processo. “O óvulo liberado pelo ovário é captado pela tuba uterina, por onde migra para a cavidade interna do útero. Se nesse trajeto encontrar o espermatozóide, pode ocorrer a fecundação e implantação do embrião na cavidade uterina”, diz o Dr. Cezar. Ou seja, a mulher pode engravidar. Se não houver a fecundação, explica o Dr. Wagner, “o organismo reconhece a queda da progesterona e ocorre a menstruação, preparando a mulher para o início de um novo ciclo”.

Para as mulheres que querem engravidar, o Dr. Cezar diz que, em relação à tabelinha, o melhor período é calculado por meio da avaliação das últimas três a quatro menstruações. “Faz-se o cálculo do período entre uma e outra menstruação em número de dias. Por exemplo, uma mulher que menstrua a cada 30 dias em média. Subtrai-se 14 dias (30 – 14= 16). Ter relações em dois a três dias antes e até um dia depois”, recomenda o doutor.

O Dr. Wagner diz que “se o objetivo for evitar a gestação, a mulher não poderá ter relações neste momento e deve usar um período de segurança em média sete dias antes e após a ovulação (tabelinha)”. Ele ressalta que a tabelinha tem grandes taxas de falha e não é o método contraceptivo mais eficaz.

A ovulação pode ser prejudicada quando a prática de exercícios é excessiva. O Dr. Cezar conta que isso ocorre por conta da liberação de endorfinas pelo cérebro que, em excesso, pode inibir a ovulação. “Verificamos essa situação nos casos de atletas de competição. Devido à atividade física de alto desempenho, associado muitas vezes à baixos índices de gordura corporal, provocam bloqueio hormonal resultando em anovulação e consequentemente ausência da menstruação por meses o que chamamos de amenorreia”, diz o Dr. Wagner.

10 dúvidas sobre ovulação


Você sabe dizer quando começa o seu período fértil? Conhece o que é hiperovulação e o método Billings? E após deixar de tomar a pílula, em quanto tempo estará pronta para engravidar? Pessoas com a síndrome dos ovários policísticos ovulam? Se você não sabe a maioria dessas respostas, é uma boa hora de se inteirar mais sobre o universo feminino e da reprodução. Você vai precisar dessa informações se estiver se planejando para uma gravidez e até mesmo para evitá-la!

A ovulação é um processo natural, pertencente ao ciclo menstrual de qualquer mulher. “É nele que o folículo ovariano é rompido, liberando o óvulo (célula reprodutiva feminina) para que encontre o espermatozóide (célula reprodutiva masculina) e ocorra a fecundação”, explica o diretor médico do Centro de Medicina Reprodutiva Huntington, Márcio Coslovsky. Este processo é controlado pela ação de dois hormônios: o FSH (Hormônio Folículo Estimulante) e LH (hormônio luteinizante), secretados pela glândula hipófise. Quando o óvulo é “liberado”, ele viaja pelas trompas em direção ao útero. Se for fecundado, ele se implanta no útero, num período que varia de seis a 12 dias de sua liberação, dando início à gravidez. Caso contrário, o óvulo se degrada em 24 horas e, ao fim de alguns dias, ocorre a menstruação.
Algumas mulheres também relatam maior sensibilidade aos odores e desejo sexual nos dias que antecedem a ovulação. Pesquisas recentes da Universidade Estadual de Nova York apontam, ainda, que durante a ovulação a mulher fica com a voz mais sexy

É, o universo feminino é mesmo cheio de mitos, por isso, o Bolsa de Mulherfoi atrás das dez dúvidas mais freqüentes sobre ovulação e trouxe as respostas e dicas dos especialistas para você!

1. Quando começo a ovular? Existem sintomas físicos que demonstrem que estou ovulando?

O ciclo menstrual de uma mulher começa no primeiro dia em que ela menstrua e vai até o último dia antes da próxima menstruação. “Em mulheres com ciclos regulares de 28 dias, a ovulação ocorre entre o 11º e 15º dia antes de cada menstruação”, afirma Márcio. A conta é simples! Se o seu ciclo for de 35 dias, você irá ovular no 21º dia do ciclo (35 menos 14). Se for de 21 dias, será no 7º dia do ciclo (21 menos 14) e assim por diante.

Além de recorrer à calculadora, você poderá ficar atenta a algumas transformações no seu corpo durante esse período. “É comum durante a ovulação as mulheres se queixarem de uma dor abdominal, semelhante à cólica, provocada pela distensão do folículo na hora de eliminar o óvulo. Nessa fase, ela também produz e elimina um muco vaginal transparente, com aspecto de clara de ovo. E após o período ovulatório se nota um aumento de temperatura de 0,5º em virtude da produção de progesterona pelo folículo”, explica Márcio.

Algumas mulheres também relatam maior sensibilidade aos odores e desejo sexual nos dias que antecedem a ovulação. Pesquisas recentes da Universidade Estadual de Nova York apontam, ainda, que durante a ovulação a mulher fica com a voz mais sexy. Mas não confie muito nessas transformações. Os especialistas alertam que nem sempre elas são sentidas por todas as mulheres.

2. Minha menstruação é irregular. Existem testes e métodos mais precisos para determinar a ovulação?

Hoje em dia já existem métodos mais fiéis para saber o dia exato da ovulação do que observar a temperatura e o aspecto do muco vaginal. Dentre eles está a ecografia, equipamentos que medem o aumento do hormônio LH na urina e a progesterona no sangue. “Mas a técnica mais precisa atualmente é a ultrassonografia transvaginal. Através dela é possível ver o folículo crescendo e se rompendo”, esclarece Márcio. Existem ainda os testes de farmácia. “Eles funcionam como os de gravidez, mas os tracinhos indicam o pico de produção do LH que antecede a ovulação”. Quando o teste der positivo e o casal estiver querendo engravidar, ele deve ter relações nesse mesmo dia ou no dia seguinte, já que a ovulação, nesse teste, é prevista com uma antecipação máxima de dois dias. Mas a ginecologista Nilka Donadio adverte: “Eles não são totalmente precisos”!

3. Quantos dias após a ovulação é meu período fértil? Por que nessa fase a probabilidade de gravidez é maior?

Segundo o Dr. Márcio, o período fértil começa um dia antes da ovulação e dura até quatro dias depois. “Se durante o período fértil a mulher tiver relação sexual com um homem, a probabilidade de gravidez é de 15 a 18% ao mês. Se o casal mantiver relações sem proteção, as chances aumentam para 90% ao ano”, afirma o especialista.

4. Se eu ficar sem sexo durante os dias que estou ovulando, eu não engravido?

A idéia de se abster de relações sexuais nos dias férteis é muito usada no método tabelinha, no entanto as chances de erro são grandes. “Só é eficaz se houver certeza dos dias férteis. Como é difícil precisá-los, esse é um método falho”, explica Márcio. E Nilka explica os motivos. “O ciclo da mulher pode apresentar alterações em função de medicamentos, ansiedade, viagens e, por isso, o período fértil pode se alterar”. O melhor então é se abster de relações durante toda a ovulação, certo? Errado. “Os espermatozóides ficam viáveis por uma média de dois dias no trato genital da mulher. Ou seja, se a mulher tiver relação sexual hoje, mas só ovular depois de amanhã, mesmo assim existe risco de gravidez, e se ela ovular hoje e só tiver relação daqui a dois ou três dias também pode engravidar”.

5. O que é o método de ovulação Billings? Ele é eficaz?

O método Billings é uma forma natural de planejamento familiar, muito incentivada pela Igreja Católica, na qual a mulher previne a gravidez através da observação de seu muco vaginal. Quando ele começa a ficar aquoso e semelhante à clara de ovo, a mulher está em seu período fértil. Por isso, recomenda-se que ela não tenha relações sexuais quatro dias antes e quatro dias depois desse dia. No entanto, as possibilidades de falha são grandes. E não há proteção contra doenças sexualmente transmissíveis.

6. Após parar de tomar a pílula, quanto tempo levo para engravidar?

De acordo com os especialistas, não há relação direta entre o fim da pílula e a gravidez. “Existem mulheres que engravidam na primeira tentativa pós-pílula e, nesses casos, a chance de gravidez de gêmeos é maior”, revela Márcio. No entanto, segundo Nilka, as mulheres que usam anticoncepcional injetável trimestral podem demorar até seis meses para voltarem a menstruar e ovular. E ela esclarece: “É normal um casal sem nenhum problema para engravidar demorar até 18 meses para que isso aconteça”.
A Síndrome dos Ovários Policísticos é uma disfunção que atinge cerca de 10% das mulheres em idade fértil e é caracterizada pela produção de cistos nos ovários que levam à ovulação irregular

7. Quando eu tomo pílula eu não ovulo? Isso traz conseqüências para mim?

Grande parte dos anticoncepcionais à base de hormônios inibem a ovulação. É o caso das pílulas anticoncepcionais, adesivos e injeção que reproduzem os níveis hormonais do ciclo menstrual. Porém, não há nenhum malefício no uso prolongado dos mesmos. “Ficar sem ovular por causa da pílula não traz nenhum problema. Trata-se de um método transitório. Quando a mulher deixa de tomar a pílula, ela volta a ovular. Só havia conseqüências no passado, quando a pílula possuía altíssima dosagem hormonal e se recomendava que as mulheres dessem um intervalo em seu uso. Hoje, esses intervalos não são mais necessários”, argumenta Márcio.

8. Existe hiperovulação? Quais as implicações?

“Ainda que não seja comum, a hiperovulação pode ocorrer nos extremos da vida reprodutiva, isto é, no início da adolescência e depois dos 40 anos, em virtude uma produção excessiva de hormônio FSH”, explica Márcio. A única implicação é que o fenômeno aumenta a incidência de gravidez de gêmeos. No entanto, alguns medicamentos desencadeiam a hiperovulação e, nesses casos, ela pode ser perigosa. “Alguns remédios para engravidar podem provocar o desenvolvimento de vários óvulos no ovário causando problemas graves. Por exemplo, a síndrome de hiperestímulo ovariano, que provoca ascite, trombose entre outros”, afirma Nilka. Mas isso só ocorre se as medicações forem tomadas em doses excessivas e sem controle de ultra-som.

9. Tenho ovário policístico. Não tenho ovulação? Como faço para engravidar?

A Síndrome dos Ovários Policísticos é uma disfunção que atinge cerca de 10% das mulheres em idade fértil e é caracterizada pela produção de cistos nos ovários que levam à ovulação irregular. Nestes casos, geralmente o intervalo de uma menstruação e outra pode variar de 45 dias a três meses, ou ocorrer a ausência da mesma, dificultando a gravidez. São sintomas da disfunção: aumento de pêlos no rosto, seios e abdômen, e sobrepeso. “Nesses casos, o melhor a fazer para emagrecer é praticar atividade aeróbica. Se ainda sim a mulher não voltar a menstruar, será preciso a administração de remédios”, explica Márcio. Mas, antes de se desesperar com o prognóstico, Nilka alerta: “Algumas mulheres tem ovários policísticos ao ultra-som, mas não têm a síndrome. Elas ovulam normalmente”.

Vale lembrar que os exercícios em excesso prejudicam a ovulação. “A gordura seca tanto que não permite que o ovário tenha o substrato necessário para produzir o estrogênio. Assim, a mulher deixa de ovular/menstruar e perde também os formatos feminino – seios, bumbum, curvas”, adverte Márcio. Entretanto, o processo é transitório e a mulher volta a ovular quando diminui a intensidade dos exercícios.

10. Existem métodos de indução da ovulação?

Nem tudo está perdido quando a mulher não ovula e deseja engravidar. Além de comprimidos de citrato de clomifeno, bem comuns, já existem alternativas mais modernas para realizar o sonho de muitos casais em serem pais. “As gonadotrofinas, em comprimidos ou injeção, estimulam a ovulação, mas sua administração deve ser acompanhada pelo ultra-som para evitar casos como gravidez de sêxtuplos”, diz Márcio. Ele garante que se a dificuldade em engravidar for apenas devido à falta de ovulação, em alguns ciclos o problema estará resolvido.

Fonte: Bolsa de Mulher

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